Absoluta: Caracteriza-se por sua
universalidade e imutabilidade. Essas verdades são consideradas constantes e
não dependem de opinião ou crença pessoal.
Relativa: É a verdade flexível e
dependente de pontos de vista individuais ou contextos específicos. O que é
verdadeiro em uma cultura ou situação pode não se aplicar a outra.
Consensual: Pode ser observada em
decisões coletivas, onde a verdade é uma espécie de média ponderada das
opiniões presentes.
Pragmática: A verdade de uma
crença é julgada por sua utilidade prática e seus resultados.
Científica: É uma verdade que se
constrói através de experimentação, observação e análise crítica. É dinâmica e
evolutiva, reconhecendo que novas descobertas podem alterar o entendimento
prévio.
Filosófica: Envolve reflexões
profundas sobre a existência, a realidade e a moralidade
Moral: Está ligada aos valores
éticos e à conduta correta. A verdade moral pode ser influenciada por sistemas
de crenças, religiões e normas sociais, variando significativamente entre
diferentes sociedades e épocas.
Legal: No âmbito jurídico, a
verdade é estabelecida através de processos legais, provas e testemunhos.
Empírica: É aquela que podemos
verificar diretamente através dos nossos sentidos ou instrumentos que estendem
nossa capacidade de observação.
Subjetiva: É única para cada
indivíduo, moldada por suas experiências pessoais, emoções e pontos de vista.
Esta forma de verdade é altamente pessoal e pode ser muito diferente de pessoa
para pessoa.
Objetiva: Pretende ser
independente do observador, como fatos históricos ou descobertas científicas
que são aceitas universalmente.
Parcial: Reconhece a pluralidade
de perspectivas e a ideia de que a verdade completa pode ser uma soma de
diferentes verdades parciais.
Favorita: A que, mesmo com
limites de repertório, se adapta ao universo criado para proporcionar
felicidade instantânea para uns e, talvez, infelicidade para outros.
A verdade é única! Não tem dono e,
inevitavelmente, sempre emerge.