Política, em essência, é a arte
de governar, conectada à administração e ao gerenciamento de uma nação ou
cidade. Ela envolve decisões sobre a alocação de recursos, a definição de
prioridades e a criação de leis. O objetivo principal da política é o bem comum,
buscando equilibrar diferentes interesses, criar normas sociais e garantir os
direitos e deveres dos cidadãos.
Entretanto, a política também é o
campo de exercício do poder, onde diferentes grupos e indivíduos competem para
influenciar as decisões que afetam a todos. A participação ativa na política dá
ao cidadão a oportunidade de moldar essas decisões e assegurar que seus
interesses sejam representados. Porém, muitos não reconhecem esse ideal na
política que observam atualmente. Será que tudo o que vemos hoje ainda pode ser
chamado de política?
É justo considerar as campanhas
eleitorais recentes e passadas como atividades verdadeiramente políticas? Todos
os candidatos a cargos eletivos podem ser considerados políticos? Quantos
realmente merecem esse título?
O crescente descrédito da
política entre a população reflete o afastamento do compromisso com o bem
comum, substituído pela busca de interesses particulares, seja de oportunistas
ou daqueles que os financiam. Notamos, inclusive, a crescente influência do
crime organizado no financiamento e promoção de candidaturas em todo o país, um
fenômeno que muitas vezes passa despercebido.
A política é a força que molda a
estrutura de uma sociedade. Mas no caso do Brasil, será que é a sociedade que
está moldando a política? Será que temos alguma responsabilidade nisso tudo?
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